segunda-feira, 3 de agosto de 2020

XVII Encontro de Carros Antigos e Hot Rod em Capivari, SP • 09 a 11/07/2021

 09 a 11 de julho de 2021 – Sexta-feira a Domingo
 Praça entral
 
  (19) 99756-0337

*As informações aqui publicadas são de inteira responsabilidade dos organizadores do evento. O Portal Maxicar apenas as divulga.


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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Adiado o XX Rally Internacional

A Diretoria do Classic Car Club – RS tem se reunido remotamente com frequência para avaliar a situação que estamos todos enfrentando e como ela impacta as atividades do nosso amado clube.

Em nossa reunião de ontem, faltando pouco menos de 4 meses para a data do Rally Internacional em sua vigésima edição, constatamos, com tristeza, que não há condições para a realização desse evento este ano.

O Rally Internacional é uma das mais importantes (senão a mais importante) prova de carros clássicos do Brasil. Por isso mesmo, as demandas para sua realização são altas. Dois dias de prova, patrocínios, logística de organização e de locais de neutralizados, coquetel, almoços e jantar de premiação, hospedagem, verificações de percurso, troféus, convites com prazo adequado aos amigos Uruguaios, Argentinos, Portugueses, etc.

Enfim, não há tempo hábil para executar uma prova complexa como o Rally Internacional, além de não termos sequer como saber se haveriam condições, em função da pandemia, para realizar um evento desta envergadura.

Hoje o que mais importa é a segurança em saúde para todos.

Esta situação passará e, no próximo ano, acreditamos que poderemos retornar aos rallys e ao nosso alegre convívio.

Abraço a todos! — Diretoria do Classic Car Club – RS

Fonte: Classic Car Club – RS
Edição: Fatima Barenco

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PINAR: a obscura história do “primeiro automóvel brasileiro”

Com apenas três protótipos fabricados em 1950 e 1951, a criação do PINAR carece de detalhes e envolve política, versões desencontradas e até espionagem industrial

O ano é 1950. Finda a Segunda Guerra Mundial 5 anos antes, os países europeus — a maioria deles arrasados — ainda trabalhavam para reconstruir seus parques industriais e atender com satisfação a demanda por novos produtos industrializados, inclusive automóveis. A escassez de recursos e matérias primas — sobretudo o aço — ainda era grande. Enquanto isso, os Estados Unidos viviam o início da era dos famosos “anos dourados”, com uma verdadeira explosão de desenvolvimento, consumo e mudanças de hábitos.

Vista aérea da FNM. No detalhe caminhão fabricado em parceria com a extinta Isotta Fraschini

O Brasil era governado por Eurico Gaspar Dutra — que em breve seria sucedido por Getúlio Vargas em seu terceiro e último mandato — e dava seus primeiros passos na era da industrialização, que ganharia mais força com os “50 anos em 5”, de Juscelino Kubitschek, a partir de 1956.

Em Xerém, então distrito do município de Duque de Caxias – RJ, a Fábrica Nacional de Motores — popularmente conhecida como FêNêMê —, uma empresa estatal ligada ao Exército e fundada durante à Guerra para a produção de motores aeronáuticos, firmava acordo com a italiana Alfa Romeo, e dava início à uma nova fase na produção de caminhões, depois de uma curta aliança de três anos com outra fabricante da Itália: a Isotta Fraschini, que encerrava definitivamente suas atividades.

Mistérios

E é neste cenário que surge aquele que nasceu com os títulos de “primeiro automóvel totalmente brasileiro” e “primeiro automóvel fabricado inteiramente à mão no Brasil”, de acordo com seus criadores. Seu nome? PINAR, cujo significado da sigla era Pioneiro da Indústria Nacional de Automóveis Reunidas”. Pouco se sabe a seu respeito. Não existem muitos documentos oficiais e não se tem notícias de nenhuma testemunha daquela época que possa ainda hoje dar detalhes sobre o assunto. Até mesmo registros da imprensa são raros.

Capitão Edvaldo e Otolini

Sabe-se que o PINAR foi projetado pelos amigos Edvaldo Oliveira dos Santos e João Gimenes, respectivamente capitão e tenente, ambos trabalhando para o Serviço de Motorização do Exército. Foram fabricados a mão três protótipos: em 1950 um sedan de 4 portas. Em 1951, um coupê e um conversível. A construção ficou a cargo do inventor Domingos Otolini. Nesta época o Serviço de Motorização do Exército era fortemente ligado à Fábrica Nacional de Motores, por isso, algumas fontes citam o PINAR como um projeto oficial da FNM. Otolini possuía uma empresa metalúrgica no bairro do Grajaú, no Rio de Janeiro, chamada Regulador de Vehículos Ney Ltda. E foi nas oficinas da empresa que os protótipos foram produzidos.

Além disso, não existe nenhum indício seguro — como projetos ou documentos — sobre o PINAR nos arquivos do Exército ou da própria FNM. Há sim esboços de projetos para a fabricação de um automóvel de passeio de 1950, na biblioteca do Instituto Militar de Engenharia (IME). Contudo, esses documentos não indicam explicitamente se tratar do PINAR.

Dutra e Vargas

Por essas razões, acredita-se que o automóvel não tenha sido um projeto oficial do Serviço de Motorização do Exército ou da FNM, mas sim uma iniciativa particular dos amigos Santos, Gimenes e Otolini, e que o objetivo era o de “vender” a ideia ao Governo Federal, que poderia aproveitar as instalações da própria Fábrica Nacional de Motores para a fabricação do automóvel em larga escala.

Em 1951 Getúlio Vargas é apresentado ao PINAR Conversível. São Paulo ou Petrópolis?

A primeira apresentação do automóvel aconteceu em julho 1950. O modelo Coupê foi mostrado  ao então Presidente Dutra. A segunda apresentação aconteceu no ano seguinte. É controversa e tem duas versões. A primeira, oficial, diz que Getúlio conheceu e andou no PINAR durante a Exposição Industrial de Água Branca de 1951, em São Paulo. O conversível teria chegado à capital paulista rodando pela antiga Rodovia Rio-São Paulo, e despertado a curiosidade das pessoas por onde passava.

A outra versão, contada por uma bisneta de Gimenes, diz que o carro foi mostrado a Vargas quanto ele encontra-se em férias de verão em Petrópolis-RJ. Com o presidente estava o seu Ministro da Fazenda, Osvaldo Aranha. Vargas teria inclusive passeado no PINAR pelas ruas da Cidade Imperial.

Na primeira foto, o PINAR com seus criadores, Edvaldo e Otolini, a partir da direita. Na segunda foto, o estilo tosco do Coupê

Pouco sabe-se também a respeito das características técnicas do projeto.  O PINAR era um automóvel pequeno e sua carroceria foi inteiramente feita a mão, com 3 metros de entre-eixos e com design bastante controverso. Apesar da enorme grade frontal cromada, ao melhor estilo americano da época, tinha motor traseiro refrigerado a ar. Segundo reportagem da revista O Cruzeiro, o carro era “bonito por fora, mas horripilante por dentro”. Mas as poucas fotos da época, indicam que o automóvel não podia ser considerado propriamente um “padrão de beleza”, mesmo externamente.

Plágio do motor Volkswagen

O exemplar conversível, já no final dos anos 1950, em foto do acervo da Família Gimenes. O carro que antes era preto, agora tem cor mais clara

De acordo com seus criadores, o PINAR era um projeto que utilizava tecnologia 100% nacional. Mas ainda segundo O Cruzeiro, seu motor nada mais era do que uma cópia fiel do motor boxer da Volkswagen, uma empresa ainda desconhecida por aqui e cujos primeiros automóveis começavam a desembarcar no Brasil, pelas mãos da Brasmotor. Em outra reportagem da época na mesma revista, o próprio Domingos Otolini declarava: “Fiz uma cópia fiel do motor alemão Volkswagen, cujo modelo foi roubado na Alemanha por um sargento brasileiro e entregue aqui no Brasil”. Teriam os idealizadores tentado enganar o Presidente e a cúpula do Exército e da FNM?

Com a recusa de Getúlio Vargas em produzir o PINAR, os 3 protótipos foram divididos entre seus idealizadores. Hoje, não se sabe que fim levaram os protótipos e poucas pessoas jamais sequer ouviram falar deste intrigante episódio da trajetória da indústria automobilística brasileira.

Texto e edição: Fernando Barenco


Matéria originalmente publicada em agosto de 2009 e atualizada e reeditada em julho de 2020

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Festival Drive In – Noite dos Clássicos – Brasília, DF • 06/08/2020

 06 de agosto de 2020 – Quinta-feira
Aeroporto Internacional de Brasília
às 18:30h

Apenas 100 clássicos vão ter asseguradas vagas nas duas primeiras fileiras.


*As informações aqui publicadas são de inteira responsabilidade dos organizadores do evento. O Portal Maxicar apenas as divulga.


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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Protótipo GT 350R 1965 é o Mustang mais caro do mundo 

Carro projetado por Carol Shelby atingiu a soma de US$ 3,8 milhões em leilão realizado em Indianápolis, EUA 

 O mundo já tem um ‘novo’ Ford Mustang mais caro do mundo. O Protótipo GT 350R 1965 foi leiloado no dia 12 de julho em grandioso evento anual realizado pela Mecum Auctions, em Indianápolis, EUA. O carro de corrida projetado por Carol Shelby atingiu a inacreditável quantia de US$ 3,8 milhões, desbancando o valor pago há seis meses  pelo Mustang 1968 original do filme Bullitt, vendido por um pouco menos: US$ 3,4 milhões, conforme noticiamos aqui 

Apelidado na época de “Mustang Voador”, o 5R002 foi o primeiro Mustang de competição, encomendado pela Ford a Shelby, com o objetivo de dar ao recém lançado modelo uma imagem de carro de alto desempenho. E o objetivo foi alcançado, já que o carro conquistou nada menos que 10 vitórias em seu ano de estreia nas pistas. O que alavancou as vendas do Mustang, tornando-o aquele fenômeno comercial. Não é à toa que o 5R002 é considerado por muitos o mais importante Mustang da história. 

Trocas de mãos

Em 1966 a Shelby American vendeu o fastback por US$ 4 mil para o engenheiro da Ford Bill Clawson, do Michigan, que continuou correndo com ele, com o patrocínio da própria Ford.   

Dois anos depois o 5R002 trocou de novo de mãos, sendo negociado com os texanos Dale Wood e Russell Fish, que venceram quase todas as corridas em que competiram em 1969 e 1970. Ainda em 1970 o carro foi parar em Monterrey, no México. Foi comprado por Luis Blanq-Cacaux que o utilizou durante outros dois anos em corridas da Divisão Trans Am e México 1000.  

Abandono no México

Em 1972 o carro foi pintado de primer cinza e estacionado em uma precária garagem de zinco no quintal da casa de outro mexicano, Gerardo Martinez. Sua trajetória nas pistas havia acabado. Lá o histórico Mustang ficou largado até ser descoberto em 1989 pelo americano Mark Gillette. Só não apodreceu devido ao clima seco do México.  

De volta aos Estados Unidos, o 5R002 permaneceu em exposição no Museu Shelby America, no Colorado, durante 14 anos, onde foi mantido sem restauração.  

Em 2010, o 5R002 chegou às mãos do colecionador especializado em modelos Shelby John Atzbach, que restaurou o carro à sua configuração original de corrida, num meticuloso processo que levou quatro anos e contou inclusive com a participação de antigos funcionários da Shelby America 

O 5R002 restaurado fez sua estreia no famoso Amelia Island Concours d’Elegance de 2014 em comemoração ao 50º aniversário do Mustang. 

Texto e edição: Fernando Barenco
Fotos: Mecum Auctions


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CANCELADO – 8º Encontro de Carros Antigos de Dores de Campos, MG • 02/08/2020

 02 de agosto de 2020 – Domingo
  Praça da Figueira
 
 (32)99966-5777 / (32)99904-2631

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Drive Thru Solidário na Estação da Luz, SP

Um belo gesto de amor ao próximo!

Convidamos todos a participarem da arrecadação de alimentos e cestas básicas para as comunidades carentes de São Paulo

Convidamos todos a participarem da arrecadação de alimentos e cestas básicas para as comunidades carentes de São Paulo, neste próximo domingo, 02 de agosto de 2020, das 09 às 13h na Estação da Luz. Vamos tirar nossos Carros Antigos da Garagem e praticar um ato de solidariedade para com os menos favorecidos.

Este belo gesto de amor está sendo organizado pelo Relicário Autos Antigos e Rotary Club de São Paulo Norte, com o apoio do Clube do Fordinho. Faça sua doação sem sair do carro (Carros Antigos e modernos também).

O pessoal do Rotary estará esperando por vocês, em frente à Pinacoteca, todos devidamente paramentados com máscaras, luvas e aventais, para sua total segurança!

Venham participar e doar um pouco para aqueles que muito precisam. Vocês ficarão felizes com certeza! Agradecemos antecipadamente sua colaboração.

Texto: A Diretoria
Edição: Fatima Barenco

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